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ADS Capítulo 17 - O Fim Do Aniversário - PARTE 2

GENTE! Esse cap é importante escutarem a música quando eu avisar! O link estará na frase que eu avisar.

(Seu Nome) On:

Íamos conversando, e cada vez que eu via UM carro eu gritava como se fosse uma criança admirada com um circo. Demi ria da minha cara como se eu fosse a pessoa mais boba do mundo vendo aqueles carros. Até que chegamos na casa. Um tanto escondida, e longe das outras. Desci do carro, ajudei a Demi a descer e peguei nossas malas. Ela nem pegou a dela, eu que levei todas, ela só andou do meu lado e ficou conversando comigo. Meu pulso estava quebrado, por isso carreguei as malas de rodinha com uma mão só... A esquerda.
-Amor... Você sabe que o Wilmer vai estar lá... Se prepara, tenta não acabar com ele, e se prepara pra conhecer meu pai e minha outra irmã também.
-Ai meu Deus... Morrerei...
Ela riu e disse ironicamente:
-Morrerás sem esperança...
Escutei ela dizer isso e quase caí no chão. Tropecei e me lembrei daquele maldito pesadelo, em que ela me abandonava na neve com vários lobos. Meu coração pulsou muito forte quase rasgando as veias que o envolvem, fiquei mal, quase vomitei, caí no chão e comecei a tossir, acabei tossindo sangue.
-AMOR? LEVANTA...
Foi tudo que escutei antes de desmaiar na frente da porta da casa da minha namorada.

(...)

Acordei algum tempo depois em um quarto escuro com um homem me examinando e Demi chorando, abraçada com Wilmer.
-Eu.. -tossi novamente, e continuei- O que está... acontecendo.. Demi?
-Amor? -ela pulou em cima de mim, jogando o Wilmer longe e me abraçou.
Percebi o Wilmer fazer cara de nojo pra mim.
-Seu.. -tosse excessiva- Idiota, saia daqui... Eu.. Te PROÍBO de ficar... Perto da minha namorada.
-Meu amor você acordou agora, não faça esforço...
-Se for pra te defender eu até entro em uma briga agora... Eu vou te explicar o que aconteceu no avião, gatinha...
Wilmer deu passos até a porta, e eu levantei com tudo, pois já estava melhor, podendo defender ela.
-Você não vai a lugar algum, fica aqui, agora você vai escutar.
-Me obrigue.
-Você sabe porque eu quebrei o pulso, cara?
-Não to nem ai.
-Amor, deixa ele ir...
-Quebrei porque eu soquei a parede de um banheiro, por causa de uma coisa...
-De mim? Sério, essa é a melhor notícia que eu já recebi em toda minha vida.
-Porque eu vi marcas de apertões ou tapas.. Socos... Não sei... No braço da Demi.
Demi começou a chorar, passando a mão em seus machucados.
-Você é um IDIOTA! Se fosse macho o suficiente não ia bater na Demi.
-Como você sabe que fui eu?
-Adivinha... Você era o namorado dela, e estava com raiva dela.
-E você vai fazer o que, pirralha? Me bater? Com o pulso quebrado?
Bufei, e comecei a ficar completamente vermelha de ODIO. Pensei comigo: Se controla, se controla, se controla.. Mas não dava, Demi chorou mais ainda se encolhendo de medo, e eu me envoquei, tirei uma força maior do que tudo de dentro de mim.... Chutei a barriga dele, derrubando-o no chão.
-Garota, não vou querer mais saber se você está doente ou não, AGORA VOCÊ MORRE!
-NÃO WILMER! -Demi disse ainda chorosa
-Você não vai conseguir fazer nada, eu tive aulas de auto-defesa e boxing seu babaca!
Ele levantou do chão e tentou me dar um soco, mas eu desviei e dei um soco com a mão esquerda no rosto dele, fazendo ele cambalear, na hora que o pai da Demi chegou no quarto e arrancou o ele à força, eu ia correndo dar outro soco nele, mas a Demi me puxou, mesmo ela não tendo muita força eu desisti de ir até ele e bater nele. Eu me virei pra Demi e envolvi ela nos meus braços, começando a chorar e dizer:
-Vai ficar tudo bem meu amor... Eu nunca mais vou te deixar sozinha... Esse babaca nunca mais vai te bater, vou processar ele...
Ela só chorava e me apertava, desesperadamente, enquanto escutávamos o pai dela gritar: "SAIA DA MINHA CASA!". Nem se escutava a voz do Wilmer, só aquela voz de brutamontes enorme e alta do pai dela. Peguei a Demi no colo e levei até a cama, deitando ela na mesma, e em seguida deitando ao seu lado, limpando suas lágrimas e dizendo:
-Não chora não, gatinha.
Apertei ela num abraço muito forte, mas sem machucá-la. Peguei seu braço e beijei seus machucados e vendo ela me dizer:
-Obrigada amor, eu te amo muito... -e caiu num choro novamente.
-Você é minha namorada, é minha obrigação te defender, e nunca mais vou te abandonar, nem em proposta de morte, NUNCA... Você nunca vai ficar sozinha, não vou deixar. Não fica com medo não bebê, me dá um beijo?
Ela fez que sim com a cabeça, e me deu um beijo, longo e agradável. Mas agradável só pra ela, eu sentia o gosto de amargura e ódio pelo Wilmer, que começava a surgir no coração dela. Sentia o gosto de suas lágrimas e começou a soar uma música na minha cabeça. (escute a música agora) For The Love Of A Daughter, doía sentir aquele sabor do seu beijo de uma forma tão dolorosa enquanto escutava essa música dolorosamente pulsar em meu cérebro, fixando mais ainda a dor nas regiões que mais estavam doendo... Pulso, braços, pernas, e garganta, com aquela tosse infernal que me causava espasmos de lembrar o motivo dela... Absolutamente tudo doía, inclusive meu coração. Ela separou nossos lábios e se espremeu no meu peito, fechando os olhos e tentando dormir. O pai dela entrou no quarto e deu uma olhada na gente, eu olhei pra ele ainda com a Demi nos meus braços e sussurrei:
-Obrigada.
-Nada, obrigada por defender a Demi... depois nos falamos, vou deixar vocês duas em paz.
-Tudo bem. -eu disse deitando a minha cabeça logo em cima da Demi enquanto sentia ela colocar a perna em cima de mim.

Botei a mão em sua coxa e fui fechando os olhos. Não conseguia dormir, então abri os olhos, dei um beijo na Demi e ela resmungou...
-(seu nome)... Deixa eu dormir...
-Me dá só um beijo?
-Já te dei mais do que um beijo hoje. -ela disse ainda de olhos fechados
-Por favor?
Ela abriu os olhos com cara de cansada e passou a língua na minha boca, abri a boca e beijei ela, chupando sua língua e voltando-a para a mesma, passando a minha pela boca toda dela, senti ela levantar o pescoço e deixar eu beijar ele. Ela tirou meu sutiã e arranhou minhas costas levemente e eu fui apertando mais ainda sua coxa. Ela subiu em cima de mim e disse:
-Vamos transar?
-Ué não tava cansada? Menina abusada... Meu deus... Já é a segunda vez hoje, de onde você tira tanto folego? -eu disse dando um riso bobo e levantando minhas costas do colchão, ainda com ela no colo e beijando-a novamente.

-Mas não, não dá... Temos que descer falar com sua família, que por sinal está aqui na casa e ia ouvir você gritar. -eu disse com os lábios perto dos dela ainda.
Ela abriu um sorriso malicioso com os lábios encostados nos meus, e disse:
-Então acho que você não vai mais transar por uma semana.
-O QUE?
-É... Tá de castigo.
-Não faz isso não Demetria...
-Ué... Estou sem folego, preciso respirar... E se reclamar mais vai ficar sem beijo também.
Joguei ela na cama, pulei em cima dela e mordi seu pescoço levemente, deixei alguns beijos e disse:
-Você quem sabe..
Levantei da cama, coloquei o sutiã novamente e desci as escadas do quarto dela. Fui até a sala encontrei com Dianna e dei bom dia.
-Oi sogra... Tudo bem? Gostei da casa!
-Oi (seu nome)! Que bom que esta tudo bem, desculpa o incômodo com o Wilmer...
-Não tudo bem... Eddie está na cozinha?
-Ta sim, vai lá se apresentar melhor pra ele!
Dei um sorriso forçado e fui até a cozinha. Cheguei lá e vi Dallas comendo na mesa enquanto Eddie buscava algo no armário, mas assim que me viu fechou o mesmo.
-E-Eddie?
-(Seu nome)! Como vai? Prazer conhece-la... -ele disse apertando minha mão.- Tenho que fazer você prometer uma coisa, tudo bem?
-Eu... Ér...
-Você promete que vai cuidar direito da minha filha? E que não vai magoa-la, ou abandoná-la?
-Claro que sim, Eddie! Eu amo demais sua filha incondicionalmente, desde sempre... Mas eu nunca pretendo machuca-la, porque ela é o amor da minha vida, e eu não vou abandoná-la de forma alguma, nem por todo dinheiro do mundo.
-Que bom que você é assim, (seu nome). Você parece ser de confiança. Não deixe o Wilmer se aproximar dela de novo.
-Sim senhor.
Saí dali e fui surpreendida com uma ligação. "Mãe" era o que estava escrito na tela. Fiquei com o dedo próximo do botão na tela que usamos pra atender, mas amarelei, não atendi e meu corpo estremeceu quando escutou a voz da Demi.
-Amor?
-Oi... Eu... Fala gatinha...
-Quem é?
-O Gustavo.
-O QUE?
-Calma ele só ta me chamando pra sair.
-(SEU NOME)! -ela disse fazendo cara de raivinha e em seguida cruzar os braços, como uma criança querendo uma coisa que seus pais não vão dar.
-Eu só vou dar um beijo nele, depois ir pra casa dele, ué...
Demi ficando vermelha de raiva subiu as escadas correndo e me deixando sozinha na sala com sua mãe que escutou tudo, e que estava me observando. Corri pra cima e não atendi a ligação da minha mãe. Entrei no quarto e a Demi estava chorando.
-O que foi meu amor?!
-Eu não... Quero que você saia com ele...
-Demi... -disse enquanto dava uma risada muito alta.
-Ta rindo do que?
-Oh meu amor... Eu estava brincando, não era ele não. Não precisa chorar, gatinha... -eu disse me sentando do lado dela. -Parece uma criança chorando sabia? -eu disse secando suas lágrimas e te dando um selinho.
-Não brinca assim! Você sabe que eu tenho ciúme!
-Você com raiva fica mais gostosa ainda sabia?
-Não... Você teve sua chance, falando nisso... Temos que sair agora. Comemorar seu aniversário.
-Ah é mesmo... Tinha esquecido...
-Besta.. -ela disse sorrindo para mim.
Pisquei pra ela e peguei ela no colo (estilo noiva) e levei ela até o banheiro, para tomar banho. Ela não parava de gargalhar, então eu liguei a banheira e deixei a água entrar na mesma, como uma cachoeira, esculpindo naturalmente uma paisagem em algum lugar longe de onde estávamos. Coloquei a Demi no chão, e tirei sua blusa. Ela ria demais com isso, e eu não sabia o porque, afinal aquilo era sexy e não engraçado.
-Tá rindo do que, gata?
-Nada, é que eu estava pensando aqui...
-Hmm... E eu posso saber o que você está pensando? -eu disse me aproximando e colocando a mão em seu queixo, fazendo um carinho ali.
-(Seu nome), que eu saiba a ciumenta aqui sou eu. Não você.
Sorri maliciosamente pra ela e puxei ela pela cintura, colando ela em mim e dizendo:
-Eu quero transar com você, agora...
Ela sorriu maliciosamente e disse:
-Não, eu já disse. Vamos sair.
Fiz bico, mas não adiantou, ela só riu e me beijou. Ri juntamente dela e tirei seu sutiã, logo em seguida tirando a calça e a calcinha. Peguei ela no colo e coloquei dentro da banheira quase cheia ao nosso lado.

(...)

-Aonde vamos? -eu disse fechando a porta de casa assim que ela passou.
-Você vai ver.
-Nada de suspense mocinha, pode falando.
Peguei sua mão que estava escondida no bolso da jaqueta preta que ela estava usando. Afinal esqueci de dizer... Ela estava muito chamativa e Rock n' Roll... Mas estava linda como sempre.



Como estava dizendo, peguei sua mão e entrelacei nossos dedos, segurando a mesma. Ela virou o rosto pra mim  e beijou minha bochecha, enquanto andávamos até a beira da rua, à procura de um táxi.

(...)

Demi On:
Eu estava levando ela pra um bar em L.A. qualquer dentro de um táxi e eu recebi uma ligação... Não era o Wilmer e sim a Hanna Beth. Uma amiga antiga minha...
~Começo da ligação~
-Oi... Hanna?
-Fala pequena!
-Quanto tempo né? Hehe...
-Pois é... Eu estava pensando em a gente sair... E também resolver aqueles nossos problemas... Podemos?
-Hoje não, é aniversár... Ér... Eu tenho que sair.
-Ah.. Então tá mas, até outro dia...
-Tudo bem, tchau.
-Tchau minha pequena.
~Fim da ligação~
Depois disso (seu nome) nem perguntou nada só me olhou com um olhar penetrante e de acusação. Eu disse:
-Que foi?
-Nada...
-Era só a Hanna...
-Sua amiga... Hum..
-(Seu nome) para com isso vamos logo se divertir!
-Ta bom... -ela disse me agarrando dentro do carro, sem nem ligar pro táxista.
Aquilo foi meio desconfortável, então eu empurrei ela e disse quase como um sussurro:
-Aqui não...
-Porque?
Fiz um sinal com os olhos, apontando pro taxista.
-Idai, deixa eu te dar um beijo amor...
-Só um.. Porque você ainda está de castigo...
Beijei ela, e poxa como ela fazia isso bem... Melhor que a Hanna... Esqueci de mencionar eu tive um caso com ela. (E na Marissa eu tinha dado só um beijo de amigas... clique aqui e abaixe até achar uma frase em vermelho: veja aqui) Ela fazia melhor que o Wilmer, que o Joe que a Hanna... Que praticamente todos que eu já "fiquei" ou namorei. Eu ama seu beijo, era doce com uma pitada picante... Que de uma certa forma me dava vontade de transar o dia inteiro com ela.. Eu sei, parece brutal, mas era o melhor beijo que se pode ter na face da terra, principalmente porque ela era o amor da minha vida.

(..)

Chegando lá eu desci ansiosamente do táxi, pois estava ansiosa. (Seu nome) pagou o táxi e desceu comigo, e nós duas fomos entrando no bar. Quando entramos estava tocando uma música bem legal, (escute a outra música agora) acho que era do Justin Timberlake... Pedimos bebidas mas não pedimos nada alcoólico, só um refrigerante e a (seu nome) pediu um energético. Depois de um tempo fomos dançar na pista. Tinha realmente muita gente na pista e estava tocando uma música bem animada, não me lembro de quem era. (escute) Começamos a dançar, e dançavamos junto a todos os que nos acompanhavam, até eu ser surpreendida, alguém atras de mim me puxou.
-Wilmer?
Ele não parava de apertar meu braço fortemente, enquanto dizia:
-Achou que iria fugir assim?
Senti (seu nome) empurrando as pessoas atrás de mim enquanto mais forte ficavam as mãos dele ela chegou, mesmo com pulso quebrado empurrou ele com os dois braços. Eu me encolhi e fiquei assistindo o que faziam ao som de Burn da Ellie Goulding. (escute) Ele se levantou do chão e deu um soco no rosto dela e ela não conseguiu desviar que fez ela cair no chão. Dois homens que estavam assistindo tudo empurraram ele no chão e prenderam os braços dele, e mais um foi ajudar (seu nome), ela se levantou, foi correndo até ele e chutou com seu All Star preto, com toda força suas partes baixas. Wilmer gritou de ódio e tentou soca-la mas ela desviou e dois caras vestidos de preto empurraram ele pra fora dali.

(Seu Nome) On:

Assim que eu dei uma surra naquele idiota e ele foi expulso por dois seguranças, meu rosto começou a pulsar de dor. Meu rosto estava inchado, meu pulso estava pulsando e provavelmente sangrando por baixo dos curativos. Minha boca sangrava desesperadamente querendo ser estancada rapidamente e meu nariz conversava atentamente com a mesma, querendo o mesmo, só com a exceção de que sangrava mais que a boca. E provavelmente meu rosto ficaria com uma marca roxa por uma semana. Mas esqueci de toda a dor por um instante e fui correndo até a Demi, abracei ela muito forte e pedi desculpas enquanto ela chorava no meu ombro.
-Me desculpa meu amor, me desculpa... Eu não pude fazer nada.... Ai meu deus eu devia ter matado aquele babaca... -eu disse ainda apertando ela em meus braços.
-A... culpa não foi sua, (seu nome). -ela disse chorando.
-Peguei seu braço e dei uma olhada, estava vermelho e também iria ficar roxo. Deixei um beijo ali e disse:
-Me desculpa fazer você passar por isso, meu amor... Vamos pra casa, não podemos ficar aqui.
Quando saímos já era à noite, e na saída ela disse:
-Precisamos ir ao hospital...
-Não amor, eu to bem, tenho que te levar pra casa e cuidar dos seus machucados.
-E os seus? São mais graves...
-Sem discussão, vamos logo pra casa.
Enquanto conversávamos senti alguns flash's de luz em meu rosto e no da Demi e várias pessoas com câmeras em frente a porta daquele lugar, fomos andando e não ligando para os xingamentos e perguntas de paparazzis e pessoas que estavam ali. Continuamos andando até um táxi que estava ali coincidentemente, e fomos de táxi de volta pra sua casa.

(...)

Assim que chegamos eu peguei ela no colo e subi as escadas, até seu quarto. Fui até o banheiro e coloquei ela no chão, dizendo:
-Toma um banho que eu vou lá em baixo resolver umas coisas, e já volto com seus curativos e os meus também, tá?
-Eu não quero ficar sozinha...
-Tudo bem...
Peguei ela no colo novamente, desci as escadas e fui até a cozinha, coloquei ela no chão e expliquei a história pra sua família.
-O que aconteceu com vocês duas?! -Dianna disse com cara de espanto.
-Nós saímos e fomos até um bar, Wilmer estava lá, e puxou a Demi, e machucou ela. Eu bati nele e ele bateu em mim, e então novamente eu revidei, fazendo ele ser expulso, e nós irmos embora. E agora eu preciso de curativos. Muitos curativos.
-WILMER? ELE MACHUCOU ELA DE NOVO? -Eddie disse.
-Sim... Mas eu defendi ela e ele vai ficar com o rosto roxo durante um tempo.
-Muito obrigada, (seu nome)... Tem curativos no armário do banheiro, aqui em baixo. E você Demi, não devia mandar ela te levar no colo, afinal o pulso dela ainda está quebrado.
Demi nem respondeu, só me seguiu até o banheiro, pegamos as coisas e subimos. Sentamos na cama, eu tirei sua jaqueta e eu peguei alguns curativos, Demi me deu seu braço e eu passei-o devagar envolta de seu braço, tendo o maior cuidado para não machuca-la enquanto ela cantava pra mim. Ela cantava It's Not Too Late. Assim que acabei seus curativos, tirei sua blusa e deixei ela fazer os meus sentada no meu colo, enquanto eu mantia as minhas mãos em sua cintura, fazendo carinho ali enquanto dizia repetidamente que amava ela. Depois que ela acabou ela tirou minha blusa e eu tirei o curativo do pulso, pra ver como estava. Na verdade ele estava deslocado, e não quebrado. E meus dedos machucados da parede. Estava melhor, mas não podia escrever, nem fazer nada com ele, mas estava um pouco melhor, mas doía. Coloquei o curativo de volta, e a Demi só me observava. Comecei a tirar a calça dela e ela nem se importou, tirei a minha calça também joguei longe e sorri pra ela, depois coloquei ela na cama. Deitei do lado dela e passei o cobertor passei por cima de nós duas e disse:
-Eu sei que eu to de castigo, mas pode me dar um beijinho, pra eu dormir?
-Claro minha princesa. -ela disse e depois tossiu.
-Que foi?
-Acho que to meio gripada...
-Eu não me importo, eu pego sua gripe, mas me da um beijo logo!
Passei a perna por cima dela e coloquei a mão esquerda na sua bochecha, fazendo carinho, e depois beijando, sem a língua, só pra sentir o sabor da sua boca. Ela me beijou e colocou a mão na minha cintura, fazendo carinho. Separei nossos lábios e deixei ela me envolver em seus braços. E dormindo em instantes, junto com ela.

Espero que tenham gostado e sorry não postar mais hoje! NAO ME MATEM! a vida da voltas gente... e esse cap foi sofrido, mas emfim.... Comentem pls (pra eu saber se estão gostando ou querem mudar algo) ♥

4 comentários:

  1. Esse capítulo, ficou muito bom...Mais tenta tira o will de sena e bota outra pessoa, e agora que fica dando em cima da (seu nome)..Mais msm assim ficou muito bom, parabéns ...

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    1. Ok, obg pela sugestão! mas já, já você nem vai mais lembrar do nome dele ;) e obg ♥

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  2. Nossa sem palavras pra esse cap.
    Wilmer seu viado,sai da minha frente rs.Não machuca minha gata!
    Demi agora virou pegadora né?! Safada *-*
    Acho que o Gu deveria aparecer mais pra dar um pouco de sofrimento pra Dems rs
    Continua logo gatinha....

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    1. Pse Demi safadenha kkk ele ta no Brasil mas coisas vão acontecer, aguarde rsrs obg por comentar gatinha ;) ♥

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